Racismo na comunidade LGBT

O racismo é uma preocupação de muitos nas comunidades ocidentais lésbica, gay, bissexual e transgênero (LGBT), com membros de minorias raciais, étnicas e nacionais relatando sofrer discriminação de outras pessoas LGBT.[1][2][3]

Nos Estados Unidos, indivíduos LGBT de uma minoria étnica podem se encontrar em uma minoria dupla, onde não são totalmente aceitos ou compreendidos por comunidades LGBT majoritariamente brancas, nem por seu próprio grupo étnico.[4][5] Muitas pessoas vivenciam racismo na comunidade LGBT dominantes, onde estereótipos raciais se fundem com estereótipos de gênero; por exemplo, pessoas LGBT asiático-americanas são frequentemente estereotipadas por ocidentais como mais passivos e femininos, enquanto pessoas LGBT afro-americanas são estereotipadas como mais agressivas. Uma quantidade de redes de suporte culturalmente específicas para pessoas LGBT é ativa nos Estados Unidos, como "Ô-Môi", uma rede de suporte para mulheres queer vietnamita-americanas.[5]

  1. «Gay Asians reveal racism problems» (em inglês). 8 de março de 2010. Consultado em 31 de maio de 2021 
  2. «Study of Asian Pacific American LGBT People Reveals High Rates of Discrimination». New America Media. 26 de fevereiro de 2005. Consultado em 31 de maio de 2021. Arquivado do original em 6 de março de 2008 
  3. Puar, Jasbir (2 de junho de 2010). «To be gay and racist is no anomaly» (em inglês). The Guardian. Consultado em 31 de maio de 2021 
  4. Cheng, Patrick S. (2011). «Gay Asian Masculinities and Christian Theologies». CrossCurrents (em inglês) (4): 540–548. ISSN 1939-3881. doi:10.1111/j.1939-3881.2011.00202.x. Consultado em 31 de maio de 2021 
  5. a b Masequesmay, Gina (1 de janeiro de 2003). «Emergence of Queer Vietnamese America». Amerasia Journal (1): 116–134. ISSN 0044-7471. doi:10.17953/amer.29.1.l15512728mj65738. Consultado em 31 de maio de 2021 

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